Um ano depois da criação da República Popular da China, o Tibete foi invadido pelas tropas de Mao Tsé-Tung que assumiu o controlo da região.
A história do que se seguiu é conhecida: em 1959, o Dalai Lama fugiu para a Índia e instalou em Dharamsala o Governo do Tibete no Exílio.
Há refugiados tibetanos espalhados por todo o mundo, com especial relevo para os países mais próximos (Índia, Nepal, Butão) onde comunidades, em geral muito pobres, preservam uma forte identidade cultural e vivem frequentemente de artesanato mais do que rudimentar.
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Poema do Tibete para a Dr.ª Joana Lopes
O Tibete
O Palácio de Potala é irradiado pelos primeiros raios de sol.
Os pintores Thangka desenham pinturas thangka.
Mulheres do grupo étnico Monba colhem folhas de chá em um jardim de chá no condado de Medog.
As pessoas realizam a dança "xuan", exibindo o glamour da antiga cultura Xiangxiong na região oeste do Tibete.
Os turistas embarcam em um helicóptero para apreciar a vista aérea de Lhasa, a "cidade do sol".
Turistas e empresários aguardam liberação alfandegária no porto de Gyirong.
Soldados em seus postos de sentinela observam a fronteira China-Índia em Zhanniangshe, condado de Yadong.
Um antigo campo de sal com milhares de anos de história parece vidro sob o sol.
Os fazendeiros fortalecem uma barreira de areia quadriculada de palha para controlar a areia.
Os agricultores estão ocupados colhendo cevada das terras altas na margem do rio Nianchu.
Antílopes tibetanos galopam nas vastas pastagens.
Turistas de todo o país degustam frango cozido no vapor em Lulang.
A lendária ópera "Princesa Wencheng" canta a história do Tibete.
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